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No sábado inauguramos «Não poder viver senão u

No sábado inauguramos «Não poder viver senão uma vida» de @analuisarego, um novo momento expositivo do Ciclo co-programado pela Galeria @imagolisboa e o @ipci.pt com a minha curadoria.

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⚡️No sábado às 16h00, no @mimomuseu, inaugur

⚡️No sábado às 16h00, no @mimomuseu, inauguramos «Prova» de Patrícia Barbosa @notpatriciamaria, a exposição resultante da VIII edição do @premio_galicia_fc.
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«Orixe» de Glorianna Ximendaz, a exposición resultante da XI edición do Premio Galicia de Fotografía Contemporánea, no Zigzag da TVG.

A exposiciõn, curada por Vítor Nieves, estivo na Sala de Exposicións do Pazo de San Marcos, sede da Deputación de Lugo, do 2 ao 29 de febreiro de 2024.

«Orixe» é un proxecto que pon de manifesto a problemática da violencia machista a través da historia íntima e familar. Ximendaz utiliza a fotografía como ferramenta para desafiar as normas sociais, derrubar estruturas opresoras, fomentar a cura e o empoderamento, e celebrar a forza e a resiliencia das mulleres.

Por medio das fotos das súas antepasadas, desde a tataravoa até ela propia, aborda temáticas como o poder patriarcal, os privilexios inherentes á masculinidade normativa e de clase, a ocultación e transmisión de violencias no ámbito familiar e social, as penalizacións impostas ás mulleres que desafían a orden patriarcal, a esixencia de patróns de beleza opresivos, a violencia obstétrica, e a sexualidade forzada.

+info da exposición: http://www.outonofotografico.com/blog/vitornieves/glorianna-ximendaz/

«Homografias» foi a exposição de David Trullo, curada por Vítor Nieves para a Galeria Adorna (Porto, Portugal).

Neste vídeo, intervêm Estefânia R. de Almeida, diretora artística da Galeria Adorna e Vítor Nieves, curador da exposição.

Longe de ser uma retrospectiva, «Homografias» busca colocar em diálogo várias séries que reforçam essa ideia. Coined (2016 – 2017) é talvez a mais iconoclasta daquelas que apresentamos. O artista usa a representação do poder ao longo da história para desenvolver as peças com os retratos de homens do seu entorno. As fotos de perfil enquadradas em círculos não serviram apenas como demonstração do poder desde que a moeda existe, senão ao longo da história também foram usadas por todos os regimes (democráticos ou não) para perpetuar a hegemonia masculina.

“Food of love” (2007) é uma série em que fala de conceitos mais carnais, do consumo e alternância dos corpos, formalmente muito próximo de “Entreguerras“, a série mais jovem das expostas. Juntamente com elas, e reforçando a reflexividade do autor com a história da arte e, neste caso, a da fotografia, encontraremos as imagens de “Metamorphosis” (2011) que fazem parte do livro de artista homónimo.

A exposição esteve na Galeria Adorna, no Quarteirão das Artes/Miguel Bombarda, entre 22 de Maio e 26 de Julho de 2021.

Sabe mais: http://www.outonofotografico.com/blog/vitornieves/homografias/

Conteúdos audiovisuais: Paulo Cunha Martins Studio
Inaugurações Simultâneas Quarteirão das Artes. Porto
#portoartdistrict #bombardaartdistrict
©️todos os direitos reservados.

«REMAPEAR AS MARGENS: HIPSOGRAFIA DO CENTRO», é uma exposição colectiva com os trabalhos de Beatriz Chaves, Joana Dionísio, Francesca Faulin, Pedro Malheiro, Maria João Salgado, Francisco Ascensão, Sandra Teixeira, Carlos Trancoso e Sandra Valle, com a curadoria de Vítor Nieves, a coordenação de produção de Antonio Pedrosa, e o apoio do Instituto de Produção Cultural e Imagem (IPCI).<br /><br />Esta exposição integrou a programação da primeira edição do f/est Amarante. Foi inaugura da no 27 de Maio de 2022, na antiga Fábrica do Matias, em Amarante.<br /><br />No percurso pela antiga Fábrica do Matias criam-se através das diferentes propostas dos e das artistas, trânsitos entre o pessoal e o político, dificultando a distinção entre o que é estritamente um ou exclusivamente o outro. Isto lembra-nos a conhecida palavra de ordem «o pessoal é político», frase que se popularizou a partir do ano 70 depois da publicação do ensaio «The Personal Is Political», de Carol Hanisch, que, igual ao que acontece nesta exposição, procura destacar as conexões entre a experiência pessoal e as grandes estruturas sociais e políticas. Em suma, pelos discursos individuais que remapeiam as margens, chegamos a um discurso global que reequilibra e hipsografa um novo centro.<br /><br />Mais info: http://www.outonofotografico.com/blog/vitornieves/remapear-as-margens-hipsografia-do-centro/<br /><br />Vídeo: f/est Amarante - André Macedo.

Neste vídeo falan sobre os seus proxectos 5 das 7 artistas que participan exposición e o seu curador condúcenos pola experiencia expositiva, tal e como se estivésemos na sala.

«Postepisteme. Disidències, argumentaris i transicions» foi a exposición colectiva do Festival Emotiva (edición de 2022), cos proxectos de Deebo Barreiro, Raquel Calviño, Francesca Faulin, Alexandre Folgoso, Polly Hummel, Sofia Pacheco e María João Salgado, e curada por Vítor Nieves.

A exposición inaugurouse o 12 de novembro e finalizou o 11 de decembro de 2022 en LaFact Cultural (Terrassa, Catalunya).

SINOPSE:
[Cat]
Aquesta exposició pretén cartografiar l’emergència d’un conjunt de discursos i pràctiques artístiques amb una forta vinculació a les lluites d’alliberament, superació o acceptació personal, travessades per estigmes identitaris diferents, però amb experiències i resolucions semblants.Sense aspiracions de crear un glossari de reivindicacions ni una crida d’atenció a la normativitat, obre un espai per a la reflexió enmig d’un arxiu efímer que recupera i manté un llegat d’accions i activismes i visibilitza les històries personals dels artistes.Al llarg de l’experiència expositiva contemplem veus individuals que desafien l’indestructible saber científic i el pensament normalitzat i normativitzant. Projectes artístics que, des de l’íntim, creen noves genealogies, fragilitzen fortes pilars, qüestionen allò institucionalitzat i visibilitzen debats i col·lectius.Amb aquest conjunt d’obres d’artistes de Galiza i de Portugal, posem de manifest un compromís amb la dissidència i amb els sabers subversius, un fardell d’argumentaris i memòries polítiques dels qui lluiten diàriament als intersticis de l’episteme.

[Cast]
Esta exposición pretende cartografiar la emergencia de un conjunto de discursos y prácticas artísticas con una fuerte vinculación a las luchas de liberación, superación o aceptación personal, todas ellas atravesadas por estigmas identitarios diferentes, pero con experiencias y resoluciones semejantes.Sin aspiraciones de crear un glosario de reivindicaciones ni una llamada de atención a la normatividad, abre un espacio para la reflexión en medio de un archivo efímero que recupera y mantiene un legado de acciones y activismos y visibiliza las historias personales de los y las artistas.A lo largo de la experiencia expositiva contemplamos voces individuales que desafían el inquebrantable saber científico y el pensamiento normalizado y normativizante. Proyectos artísticos que, desde lo íntimo, crean nuevas genealogías, fragilizan fuertes pilares, cuestionan lo institucionalizado y visibilizan debates y colectivos.Con este conjunto de obras de artistas de Galiza y de Portugal, ponemos de manifiesto un compromiso con la disidencia y con los saberes subversivos, un fardel de argumentarios y memorias políticas de quienes luchan a diario en los intersticios de la episteme.

+ INFO:
(Fotografías, textos, descarga a folla de sala...)
http://www.outonofotografico.com/blog/vitornieves/postepisteme/

«REMAPEAR AS MARGENS: HIPSOGRAFIA DO CENTRO», é uma exposição colectiva com os trabalhos de Beatriz Chaves, Joana Dionísio, Francesca Faulin, Pedro Malheiro, Maria João Salgado, Francisco Ascensão, Sandra Teixeira, Carlos Trancoso e Sandra Valle, com a curadoria de Vítor Nieves, a coordenação de produção de Antonio Pedrosa, e o apoio do Instituto de Produção Cultural e Imagem (IPCI).

Esta exposição integrou a programação da primeira edição do f/est Amarante. Foi inaugura da no 27 de Maio de 2022, na antiga Fábrica do Matias, em Amarante.

No percurso pela antiga Fábrica do Matias criam-se através das diferentes propostas dos e das artistas, trânsitos entre o pessoal e o político, dificultando a distinção entre o que é estritamente um ou exclusivamente o outro. Isto lembra-nos a conhecida palavra de ordem «o pessoal é político», frase que se popularizou a partir do ano 70 depois da publicação do ensaio «The Personal Is Political», de Carol Hanisch, que, igual ao que acontece nesta exposição, procura destacar as conexões entre a experiência pessoal e as grandes estruturas sociais e políticas. Em suma, pelos discursos individuais que remapeiam as margens, chegamos a um discurso global que reequilibra e hipsografa um novo centro.

Mais informação: http://www.outonofotografico.com/blog/vitornieves/remapear-as-margens-hipsografia-do-centro/

«ESTRUTURAS DE FUSIÓN» de Lois Cid, é a exposición resultante da novena edición do Premio Galicia de Fotografía Contemporánea, curada por Vítor Nieves.

Esta exposición inaugurouse o 20 de decembro no Pazo de San Marcos (sede da Deputación Provincial de Lugo).

Vídeo feito pola Fundación TIC.

+ info da exposición: http://www.outonofotografico.com/blog/vitornieves/lois-cid/

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